segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

domingo, 5 de dezembro de 2010

sábado, 27 de novembro de 2010

Trabalho - PNL


Trabalhos - Teatro poupar água




A Padeira de Aljubarrota

Brites de Almeida era uma mulher invulgar. Nasceu em Faro e era muito, muito grande, forte com cabelos crespos e não parecia uma mulher. Era muito agressiva. Aprendeu a manusear muito bem a espada e o pau.
Um dia, um homem pediu-a em casamento, mas, como ela não queria perder a independên-
cia, sugeriu que lutassem antes do casamento. Como resultado, Brites feriu-o de morte.Como tinha temor de ser presa, fugiu de barco para Castela.
Mas, aí o destino quis que ela fosse escravizada por piratas Mouros. Mais tarde fugiu para Portugal numa embarcação com mais dois escravos portugueses e uma tempestade fê-los ir dar à praia da Ericeira.
Como a justiça ainda a procurava, fez-se homem-almocreve, mas, mais tarde, cansada daquela vida empregou-se como padeira.
Quando ouve os ruídos da batalha, não resiste em ir ajudar e, ajuda o exército português a vencer a batalha de Aljubarrota.
Chegada a casa, desperta-a um pequeno ruído: sete castelhanos escondidos no forno. Matou-os logo ali.
A partir dessa data e até aos nossos dias a pá vai no estandarte da procissão de catorze de Agosto.
Assim conta a história, que parece uma lenda.

2010/11/18

Carlos Fontinha, Flávia, Verónica, Tiago,
Juliana e Cristiana


quinta-feira, 25 de novembro de 2010

terça-feira, 23 de março de 2010

quinta-feira, 18 de março de 2010

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Textos - Internet segura

Agente duplo

Olá! O meu nome é Real Virtual. A minha família e os meus amigos conhecem-me por Real, já para a malta dos chats e dos jogos, na Internet, sou simplesmente o Virtual. Como Real, sou pequeno, moreno, tímido, mas como Virtual faço de conta, já não sou aquela pessoa tímida, mas sim uma pessoa faladora e que gosta de se divertir, fazer novos amigos, jogar jogos on-line, tenho praticamente outra vida na Internet. Aqui, na Internet, também tenho muitos amigos e consigo ser muito feliz.
Num dia, fui a casa do meu amigo Ezequiel. Ele pediu-me que fosse à Internet jogar um jogo on-line, que ele não conseguia ganhar, e comecei a ser o Virtual.
Quando acabei o jogo, fui para casa como Real.
Como Real, também sou muito feliz. A minha família é muito grande e os meus amigos são tantos que nem consigo contá-los.
Às cinco horas, fui jogar futebol com os meus amigos: João Pedro, Leonardo, Tiago Miguel, Pedro e Ezequiel. Eram três contra três e a minha equipa ganhou por 3 a 2.
Chegaram ao pé de nós uns rapazes que queriam jogar contra nós. Era uma equipa muito forte, mas nós conseguimos ganhar por 4 a 3.
No dia seguinte, fui o Virtual. Eu e os meus amigos começamos a jogar um jogo de pistolas no computador, em minha casa. A minha mãe estava presente e disse-nos para desligarmos o jogo, porque era muito violento.
À tarde, fui a casa da minha tia e jantei lá.
Agora sei que posso ser o Real e o Virtual. No entanto, enquanto Virtual, tenho de saber o que é para a minha idade.


Nome do aluno: Tiago José Mendes de Almeida
Sorte Grande
A grande notícia acabou de chegar no meu correio electrónico. Fui eu o escolhido, entre um milhão de outros meninos, para ganhar a consola de jogos com que sempre sonhei! E é tão simples, basta clicar onde diz'' Aceito o prémio ''.
Fui chamar a minha mãe, para lhe mostrar esta notícia.
A minha mãe veio e disse-me:
- Não aceites o prémio!
- Porquê? - perguntei.
- Porque essa publicidade pode ser enganosa. Se aceitasses o prémio, podiam acontecer duas coisas:
1.º: Gastavas muito dinheiro com a Internet.
2.º: Para receberes a consola de jogos, esperavas um ou dois meses e isso dava para juntar dinheiro, para te comprar uma antes de receberes essa.
- Então, devo eliminar a mensagem e não pensar mais nisso? - perguntei.
- Sim, é isso! Deves sempre rejeitar esse tipo de publicidade, pois pode ser enganosa – respondeu-me a mãe.
Então, fiz como a mãe me disse e fiquei a saber uma coisa:
«Nunca devemos confiar na publicidade que encontramos a pesquisar nem na que é enviada por correio electrónico.»
Chegou a minha prima de vinte e oito anos que me deu mais uns conselhos:
- Também deves ter outros cuidados:
. Não deves marcar encontros nem dar a morada a estranhos.
. Consultar alguns sites, para te informares melhor, …
- E esses tais sites custam dinheiro? – perguntei.
- Não, basta ires aos sites – respondeu-me.
De seguida, chegou o meu pai e a minha irmã mais velha que disseram, cada um por sua vez:
- Também deves conhecer bem a Internet – disse-me o pai.
- Sim e não deves entrar em sites estranhos, que às vezes têm vírus e podem roubar dinheiro das contas – disse-me a irmã mais velha.
Com estes conselhos todos, fiquei bem informada e segui-os.


Nome do aluno: Cristiana Tamborino Ribeiro
O melhor preço

Todos sabiam o que eu queria para o aniversário. Dinheiro para comprar uns jogos. Na Internet são mais baratos, por isso fui ao site com o “melhor preço”. Só tinha que dar os meus dados para fazer o registo.
Mas como eu não sabia se devia entregar os dados, fui perguntar à senhora professora.
A professora disse-me:
- Não deves entregar os teus dados a desconhecidos, é publicidade enganosa, nem lhes dês o número da tua conta, nem o e-mail. Se lhes deres o número da conta, podes ficar sem dinheiro e se lhes deres o e-mail podem-te enviar uma mensagem que pode trazer vírus. Se abrires essa mensagem, e se tiver vírus, pode apagar todos os teus ficheiros.
- Então a Internet é assim tão perigosa? – perguntei.
- Se é! Até podes ser raptado!
Quando cheguei a casa, pensei no que a senhora professora me tinha dito e contei ao meu pai. Ele foi ao site ver os dados que me pediam e leu que era preciso dizer a morada, a idade, a escola… O meu pai falou comigo e disse que em vez de comprar o jogo, através da Internet, era preferível comprá-lo na loja pois, por vezes, é mais caro, mas é mais seguro.




Nome do aluno: Pedro Miguel Ramos Chaves
Tentações

A nossa professora marcou-nos um trabalho sobre um dos assuntos abordados nas últimas aulas. Pesquisei bastante e já escolhi o meu tema. Descobri, na Internet, um texto fabuloso sobre o assunto.
Como o trabalho era para fazer durante o período de férias, com algum tempo, comecei a ler e, a meio do texto, vi que dizia algumas coisas impróprias. A minha mãe chegou, de repente, e viu aquilo. Perguntou:
– O que é isso?
– Ainda só estou a começar a consulta – respondi.
– Olha que eu vi nas notícias que esses sites são perigosos ou enganosos.
– Então, amanhã pedirei ao senhor professor, para ele me dar umas dicas.
– Está bem! Desliga a Net e vem comer – Lá fiz a vontade à minha mãe, apesar das tentações que tive, para ler tudo até ao fim. Até parece que gostamos de ler o que não é apropriado para a nossa idade!
No dia seguinte, na escola, chamei o senhor professor e perguntei-lhe:
– Senhor professor este site é perigoso? – mostrei-lhe o endereço que tinha escrito no caderno dos trabalhos de casa.
– Poderá ser! Terei de aceder a esse endereço electrónico. Uma coisa que não deverás fazer é dar os teus dados pessoais. Isto é, não deves dar informações sobre quem és, o que fazes ou costumas fazer…
– Eu sei disso. A minha mãe já me avisou. Se der os meus dados, podem querer marcar encontros e levarem-me, para algum lado, e nunca mais aparecer.
– Aconselho-te a fazeres o seguinte – O senhor professor dirigiu-se até ao quadro interactivo, onde registou os seguintes endereços. – Poderás, sempre, ligar a Internet e consultar alguns sites de informação como: http://WWW. Internet segura.pt, http://WWW.Seguranet.pt, http://dadus.Cmpd.pt – disse, à medida que os registava.
Prontamente, eu e os meus colegas, copiámo-los para o caderno. Como era sexta-feira e eu tinha de escrever um texto para participar na iniciativa Internet Segura, fiquei satisfeita.

Nome do aluno: Adriana Sofia Pinto Guedes
Que chato!

O João recebeu de presente “aquele” telemóvel. Há muito que o desejava! Entusiasmado, lançou-se ao trabalho. Num instante, os números dos amigos “voaram” para dentro da memória.
No dia seguinte, recebeu a mensagem “liga-me”. Não conhecia o número, não ligou. A mensagem repetiu-se, e repetiu-se, e repetiu-se…
A mãe chegou à sua beira e perguntou-lhe:
- João, porque não respondes à mensagem?
- Mãe, este número é desconhecido!
- Muito bem, João! É melhor apagares a mensagem.
Ele apagou-a, mas continuavam a enviar a mesma mensagem.
No outro dia, foi falar com a mãe e disse-lhe:
- Mãe, isto não pode ser! Continuam a enviar a mensagem!
- Já vamos pensar sobre o que podemos fazer.
O João disse que o melhor seria mudar o número. A mãe ficou muito orgulhosa, porque confiava no seu filho, que não ligava a números estranhos.
Entretanto, o João foi dizer ao primo Miguel para lhe dar sites onde ele pudesse consultar conselhos da Internet segura.
Ele escreveu, no seu caderno diário, para mostrar aos colegas, os seguintes endereços electrónicos:
http://www.internetsegura.pt/
http://www.seguranet.pt/
http://www.miudossegurosna.net/
http://dadus.cnpd.pt/



Nome do aluno: Inês Manuela Pereira Lourenço